Correria em São Paulo

Já é segunda, ultimo dia do mês de julho. Tem início mais uma semana de batalha e mais um mês inteiro de lutas próprias, e metas a serem batidas, o horário a ser batido no ponto o almoço batido no ponto, o stress da vida moderna cada dia que se passa fica maior e maior.

O que mais aumenta o stress no cotidiano é, em primeiro lugar, o transporte publico, pois nele nós somos espremidos pelo horário a cumprir, e não sou só eu que tenho que chegar no horário!

São Paulo é uma das cidades mais populosas do mundo, mas também é uma das mais desorganizadas no quesito transporte. Um funcionário que pega duas conduções, ônibus, trem ou metrô, tem um gasto médio de 300 reais de passagem. Muitas das empresas se negam a pagar a integração que fica no valor de R$ 3,00 ( três reais), a mais no computo total.

No horário de pico – entre às 18 h e às 20 h – podemos notar que a cidade para. Tudo fica mais lento.

Uma alternativa é o uso da bicicleta que, por sinal, foi uma luta para a população aceitar o uso da clico faixa implantada pela antiga gestão do prefeito Haddad, mas que vem sendo uma das melhores fugas do transito e dos excessos na grande cidade.

Sobre o autor

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José Fagner Alves Santos é jornalista (MTB 0074945/SP), formado em Letras. Mestre em Educação, Doutor em Literatura. Fã de Ernest Hemingway, Tom Wolfe, Gay Talese, Hunter Thompson, John Hersey e Eliane Brum. Faz um arremedo de jornalismo literário. Publica sempre às segundas aqui no Editoria Livre e apresenta o podcast que é publicado às quartas. Colabora com o Portal Café Brasil.


One Reply to “Correria em São Paulo”

  1. Rafael Neves

    Por sorte algumas áreas começam a perceber que você não precisa necessariamente estar no escritório pra agregar valor ou entregar o que precisa. No setor de TI vejo muitas empresas (a maioria fora do país) oferecendo vagas pra trabalho home office. Algumas empresas funcionam só nesse modelo inclusive. Mas enquanto isso não se tornar uma opção viável pra todos, vamos ter que suportar esse trânsito infernal. Imagino que existem outras alternativas como morar próximo do trabalho, melhorar o transporte público ou mesmo abrir escritórios em bairros mais próximos de onde os funcionários moram é não na área central como comumente se faz

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