Resenha: Escritor de Peruíbe traz reflexões a respeito da vida cotidiana e rotineira em seu livro recém-lançado

A “Repetição das Coisas”, escrito por Gílson Médici, é uma obra que mergulha nos temas complexos da rotina, do destino e da busca por significado na vida cotidiana. O autor explora a ideia de repetição como uma força que permeia nossas vidas e influencia nossas escolhas e experiências.

As histórias se desenrolam em torno de personagens comuns que se veem presos em uma existência monótona e previsível. A ideia é questionar a natureza da realidade, questionando o livre arbítrio, determinismo e a possibilidade de transcender as limitações impostas pela repetição.

Gílson Médici apresenta uma narrativa envolvente. Sua prosa é cuidadosamente construída, refletindo a própria temática do livro. O leitor é levado a refletir sobre sua própria vida e as repetições que podem estar presentes nela.

Além disso, “A Repetição das Coisas” aborda a natureza humana e a busca universal por propósito e sentido. O autor nos faz questionar se estamos verdadeiramente vivendo nossas vidas ou repetindo ações sem questionar sua validade. Embora a obra não pretenda ser filosófica em sua abordagem, ela oferece momentos de emoção e introspecção.

No geral, “A Repetição das Coisas” é uma leitura cativante e provocativa. Gílson Médici convida os leitores a refletirem sobre a natureza da existência, a importância de questionar e desafiar as estruturas que nos cercam e a busca contínua por autenticidade.

Se você está em busca de um livro que provoque reflexões sobre a vida e o significado por trás das ações repetitivas do cotidiano, esta obra certamente irá lhe agradar.

SINOPSE

“Tudo é igual desde que o mundo é mundo. Desde os motivos das guerras até os conflitos familiares. Das pregações do Hinduísmo, a religião mais antiga, até a Cientologia, a mais recente. Todas contam as mesmas histórias e dão as mesmas receitas. Mas repararam que de nada adiantaram os ensinamentos? O mundo está cada vez pior, as pessoas estão cada vez piores. Penso que o problema está na falta de problemas universais. Por exemplo, um meteoro semelhante àquele que destruiu os dinossauros em reta de colisão conosco. Seria interessante ver a reação das pessoas sabendo que ele se chocaria com a Terra em poucos anos. Nossa! Ficaríamos todos amiguinhos de infância. Sumiriam os xenófobos. Passaríamos a falar a mesma língua, a do medo.

O fato é que tudo é uma mesmice, todos os acontecimentos, bons ou ruins, é uma repetição exata de outros do passado, de lugares distantes ou da casa vizinha.

Mas como viver à margem disso?

Tenho tentado responder a essa pergunta, porque desconfio que seja o caminho para a paz de espírito e, por conseguinte, para aquela vida boa prometida pelas religiões após a morte.”

A sinopse está disponível no site com endereço logo abaixo.

https://clubedeautores.com.br/livro/a-repeticao-das-coisas-6#

Quem quiser adquirir um exemplar, o livro está na Amazon, Uiclap e Clube de Autores.

Gilson Médici também é autor das seguintes obras:

A História de Sinclair

O Golfinho Dourado

Histórias Inacabadas

A Loteria da Fecundação e outros pensamentos

Badacama

Penso assim (poemas)

Sobre o Autor

Gílson Médici é de Itaú de Minas, uma típica cidadezinha do interior do estado. Apesar de nascido em Três Corações, também em Minas Gerais, considera-se cidadão itauense, pois se mudou para lá com a família quando ainda tinha seis meses de vida. A infância e a adolescência vividas nesse lugar, repletas de aventuras e desassossegos, estão refletidas em diversas crônicas, contos e poemas.

Aos dezoito anos foi para São Paulo estudar e ficou por lá. Formado pela Universidade Mackenzie trabalha na área de Informática como Analista de Sistemas.

Atualmente, fixou residência na paradisíaca Estância Balneária de Peruíbe, litoral de São Paulo.

Publicou o livro infantil “O Golfinho Dourado e outras fábulas”, o livro infanto-juvenil “A história de Sinclair e outras histórias”, o livro de poemas “Penso assim” e os livros de contos “Histórias Inacabadas”, “Badacama”, “A repetição das coisas” e “A loteria da fecundação”.

Além destas publicações, teve alguns de seus textos inseridos em antologias publicadas no Brasil e em Portugal.

Em 2019 concluiu a Faculdade de Filosofia da Universidade Cidade de São Paulo e nesse mesmo ano tornou-se membro efetivo da Academia Peruibense de Letras, ocupando a cadeira 27, cujo patrono é Machado de Assis. Empossado, participou das coletâneas: “Quinze Anos” nesse mesmo ano, em 2020, de “Ler e gostar… É só começar.”, em 2021, de “Páginas que falam”, e em 2022, de “Maioridade”, todas organizadas por essa Academia.

 

Texto e Resenha: Gilson Médici

Postagem: Márcio Ribeiro / Editoria Livre

Imagem: Divulgação

Contato: [email protected]

Percorrendo as praias de Peruíbe e região

Sobre o autor

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Sou Jornalista, Técnico em Turismo, Monitor Ambiental, Técnico em Lazer e Recreação e observador de pássaros. Sou membro da Academia Peruibense de Letras e caiçara com orgulho das matas da Juréia. Trabalhei na Rádio Planeta FM, sou fundador do Jornal Bem-Te-Vi e participei de uma reunião de criação do Jornal do Caraguava. Fiz estágio na Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Peruíbe e no Jornal Expresso Popular, do Grupo "A Tribuna", de Santos, afiliada Globo. Fui Diretor de Imprensa na Associação dos Estudantes de Peruíbe - AEP. Trabalhei também em outras áreas. Atualmente, escrevo para "O Garoçá / Editoria Livre" e para a "Revista Editoria Livre."


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