Hebelyanne

  • Infâncias sem nome, em um Brasil de fome: E SE O MEU ÚNICO SONHO FOR VIVER?

    Nessa matéria, busco divulgar um trabalho que trata do que chamarei de “Infâncias sem nome em um Brasil de fome”. O trabalho em questão foi produzido pela pesquisadora e antropóloga […]

  • Desumana(MENTE)

    Esse  foi um texto escrito em um específico momento de observação. Como coloquei em produções até aqui divulgadas, a escrita sempre foi o meu refúgio. Coloco nela o que observo […]

  • Nosso escre(VIVE)r: palavras de MULHERES

    A escrita é uma das mais lindas formas de expressão. Nela colocamos a nossa maneira de perceber a realidade. Quando coletiva, nos leva a ressignificação do olhar para o outro […]

  • […] mas são tantas as formas de AMAR

    Compartilho duas sínteses da leitura ao texto: “O que é essa coisa chamada amor: identidade homossexual, educação e currículo”, de Deborah Britzman. Na primeira síntese, apresento as minhas impressões por […]

  • O viver literário de Zila Mamede

    Compartilho a resenha de um dos livros que contatei recentemente. É uma biografia que aproxima-se do que tenho estudado, por tratar de uma trajetória feminina, ao tempo que se diferencia, […]

  • Finitude

    Poema que escrevi quando eternizava cada segundo, que vive dentro dos minutos presentes nessa humilde alma de Histórias conturbadas. Sendo mais clara, escrevi quando produzia a obra “Uma década de […]

  • Pensando Queer

    O texto me fez ingressar em uma longa e interessante viagem pelas ideias, ainda pouco exploradas, da Teoria Queer. É um livro necessário a todos os viventes. Autora: Hebelyanne Pimentel […]

  • RETIR(ANTES)

    Acredito que a capacidade de pensar por si é a mais difícil, porém, rica conquista humana. Assim fizeram e fazem algumas pessoas no passado e no presente. Isso é inspirador. […]

  • viajANTES

    As paisagens de quem via o que olhava. Paisagens de gente. O poema, escrito em 2015, descreve um evento comum, mas pouco notável em observações rápidas. (a imagem tem parte […]

  • dELA

    Poema que escrevi em 2016, quando deixava o interior para iniciar a vida acadêmica na capital de Alagoas. Era apenas uma menina. Não conseguia prever os desafios que enfrentaria como […]

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