Amor sem escalas
Com seis indicações no Oscar 2010 de melhor filme, direção, ator (George Clooney) e atrizes coadjuvantes (Anna Kendrick e Vera Farmiga), Amor sem escalas parece ter rompido um pouco o paradigma das comédias que vem sendo produzidas nos telões, famosas por provocar alguns poucos momentos de pequenas risadas nos espectadores. Desta vez o diretor Jason Reitman, de Obrigado por fumar e Juno, vem para o seu terceiro longa-metragem trazendo temas da atualidade que realmente são confrontados pelas pessoas no dia-a-dia, com um toque de humor irreverente que, desta vez sim, leva o público a dar altas risadas.
Na trama, George Clooney interpreta Ryan Bingham, um quarentão grisalho que é funcionário de uma empresa terceirizada com a função de demitir pessoas de outras companhias. Em função disto ele vive viajando, e passa a maior parte da sua vida em aviões, hotéis e carros de luxo. Solteirão convicto, seu coração está prestes a ser abalado com a chegada de uma executiva (Vera Farmiga) que parece mudar sua vida. Além dela, ele tem presença constante de uma jovem executiva que parece ter uma ideia revolucionaria para sua equipe de trabalho, o que acaba por desagradá-lo.
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Sobre o autor
Mestra em Ciências Humanas. Jornalista. Especialista em Metodologia do Ensino na Educação Superior e em Comunicação Empresarial.
Assessora de Comunicação. Blogueira de Cultura e de Mídias.
Sou apaixonada por programas culturais – principalmente cinema, teatro e exposição – e adoro analisar filmes, peças e mostras que vejo (já assisti a mais de 150 espetáculos teatrais). Também adoro ler e me informar sobre assuntos ligados às mídias de modo geral e produzir conteúdos a respeito.