Ônibus da Jundiá demora para chegar e alunos do noturno passam por dificuldades
Estudantes do período noturno, da escola Ottoniel Junqueira, ficam diariamente mais de uma hora esperando o ônibus da empresa Jundiá. Se não bastasse a demora, não há segurança nas ruas, falta iluminação e um abrigo adequado para o minimo de conforto para uma espera tão demorada.
Muitos alunos estão desistindo, por causa da enorme demora, mas aqueles que querem estudar perto de casa acabam barrando em outro problema: A maioria das escolas de Peruíbe não está funcionando no período noturno: Luiz Abel, Carmem Miranda e São joão só funcionam de tarde e de manhã, restando como opções o Maya, José Batista, Pereira da Rocha, além do Ottoniel. A maioria das escolas citadas não oferecem o ensino em todas as séries.
Quem precisa voltar para o Vila Erminda está chegando no mesmo horário que os ônibus da AEP, que levam os estudantes universitários para Santos, o que é um absurdo! Como um aluno sai às 23 horas de Santos e chega junto (ou antes) do que quem sai no mesmo horário e estuda em Peruíbe?
A Assessoria de Imprensa de Peruíbe ficou de enviar uma resposta mas, uma semana após a solicitação, nada fizeram. A reportagem também entrou em contato com a empresa Jundiá, mas nenhuma reposta foi dada para esclarecer a população de Peruíbe.
O povo pede que medidas sejam tomadas o mais breve possível para melhorar a situação, já que a única razão dos ônibus existirem é servir à população.
Reportagem: Márcio Ribeiro
Foto: Adam X
Colaboração: Jota Fagner
MTB: 0078407
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Sobre o autor
Sou Jornalista, Técnico em Turismo, Monitor Ambiental, Técnico em Lazer e Recreação e observador de pássaros. Sou membro da Academia Peruibense de Letras e caiçara com orgulho das matas da Juréia. Trabalhei na Rádio Planeta FM, sou fundador do Jornal Bem-Te-Vi e participei de uma reunião de criação do Jornal do Caraguava. Fiz estágio na Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Peruíbe e no Jornal Expresso Popular, do Grupo "A Tribuna", de Santos, afiliada Globo. Fui Diretor de Imprensa na Associação dos Estudantes de Peruíbe - AEP. Trabalhei também em outras áreas. Atualmente, escrevo para "O Garoçá / Editoria Livre" e para a "Revista Editoria Livre."