Greve Nacional promete parar o Brasil nesta quarta-feira 15/03
A ofensiva do governo Temer e de seus aliados contra os trabalhadores brasileiros caminha a passos largos. Depois de aprovar a PEC 55 e a Reforma do Ensino Médio, agora eles querem mexer na Previdência.
Por conta disso, diversos trabalhadores prometem cruzar os braços nesta quarta-feira e parar o Brasil em favor dos direitos dos trabalhadores e do povo brasileiro.
A pauta da Greve Nacional é a luta contra a Reforma da Previdência e pelo pagamento do Piso Nacional do Magistério. Já no Estado, a luta é contra o descaso do governo contra os educadores, a falta de reajuste salarial, o pagamento de precatórios, concurso público e a manutenção dos direitos da categoria.
Os sindicatos que prometeram apoio são:
Metroviários SP, Condutores SP, metalúrgicos, APEOESP, SINPEEM, SINASEFE, SINTUSP, SINDISEF, SINTRAJUD, Bancários, Eletricitários, Correios, Sintaema-Sabesp, Sindsaúde, Químicos SP, Municipais / Professores de Francisco Morato, Químicos de Osasco, Bancários de Santos, Químicos de São José dos Campos, Metalúrgicos de SJC, Metroviários de BH, CNTE, entre outros.
Em Peruíbe e região, diversas escolas vão fechar as portas enquanto outras terão os horários alterados ou aulas prejudicadas, tantos nas estaduais, quanto nas municipais.
Reportagem: Márcio Ribeiro
Foto: Danilo Verpal/ Folhapress
MTB: 078407
Leia outras histórias
Sobre o autor
Sou Jornalista, Técnico em Turismo, Monitor Ambiental, Técnico em Lazer e Recreação e observador de pássaros. Sou membro da Academia Peruibense de Letras e caiçara com orgulho das matas da Juréia. Trabalhei na Rádio Planeta FM, sou fundador do Jornal Bem-Te-Vi e participei de uma reunião de criação do Jornal do Caraguava. Fiz estágio na Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Peruíbe e no Jornal Expresso Popular, do Grupo "A Tribuna", de Santos, afiliada Globo. Fui Diretor de Imprensa na Associação dos Estudantes de Peruíbe - AEP. Trabalhei também em outras áreas. Atualmente, escrevo para "O Garoçá / Editoria Livre" e para a "Revista Editoria Livre."
“Ângela é uma executiva de sucesso, casada com Marcelo. Ele é um músico de garagem, que passa boa parte do tempo em casa. Ele é um “dono de casa”.
Ângela tem um cartão de crédito sem limite. É Ângela quem paga a fatura.
Ângela deixa esse cartão com Marcelo, que vive uma vida fútil. O vagabundo adora gastar aos tubos, em tudo que é tipo de besteira. Também gasta muito com bebidas, festas e até para ficar chapado.
Marcelo é o governo.
Quando Ângela olha a fatura, observa que, com o cartão, ele pagou o seu plano de saúde, a mensalidade da escola do seu filho, algumas outras coisas importantes e centenas de outras coisas caras e desnecessárias.
Quando Ângela vai tirar satisfação, para cada item desnecessário, o vagabundo inventa uma justificativa para convencê-la de que aquela compra era indispensável. Ângela aceita…
A cada mês, a fatura vem mais alta. Depois de alguns meses, a fatura ultrapassa a sua renda mensal.
Ângela percebe que, se isso continuar assim, vai acabar ficando inadimplente.
Então, em um momento de lucidez, Ângela liga para o banco e pede para colocar um limite compatível com a sua renda no cartão.
Os amigos de seu marido ficam revoltados. Dizem que, com esse limite, não vai dar mais para pagar a mensalidade da escola, nem o plano de saúde, como se não fosse houvesse mais nada para cortar. Esses amigos são os militantes do PT, PSOL e PCdoB.
Ângela decide manter sua decisão, mesmo assim.
Quando Ângela fez isso, estava adotando a sua PEC 55.
Fim.”
Lamento que esse pessoal nunca tenha protestado contra os altíssimos índices de desemprego do desgoverno Dilma. Contra o fracasso econômico do país “governado” pelos companheiros, jamais falaram em protesto.