Dida Modolo apresenta repertório inédito com 15 canções

Figura carismática de Peruíbe e com diversos serviços prestados na cidade, o compositor Dida Modolo lança o seu primeiro disco, intitulado “Dom”, com uma série de apresentações na Baixada Santista e Vale do Ribeira. A obra reúne 15 canções originais, gravadas em estúdio, com influência de vários gêneros e ritmos musicais, numa combinação entre o tradicional e o contemporâneo.

O seu repertório mistura maracatu, reggae, blues, xote, rock, samba, rap, pop, ijexá, folk, ciranda e soul com a utilização de cavaquinho, viola, violino, bandolim, violoncelo e flauta unidos a guitarra, violões, baixo, bateria, percussão e teclados em canções com melodias e poesias marcantes.

O lançamento deste trabalho será neste domingo (13), a partir das 21 horas, no Cannil Club, em Peruíbe (Litoral de São Paulo), com entrada franca. Acompanhado de sua banda chamada “O Marulho”, Modolo interpretará o repertório completo deste disco inédito, com músicas que realçam memórias como “Chamado Saudade” (homenagem póstuma); provocações como “Pé no Chão” e “Banho de Língua”; e sentimentos como o homônimo “Dom”, que traz uma mensagem de pai para filho.

Reconhecimento

O álbum foi um dos 15 selecionados em todo o Estado de São Paulo pelo Programa de Ação Cultural – ProAC, mantido pela Secretaria estadual da Cultura, que apoia financeiramente projetos artísticos aprovados em editais. Modolo foi o único artista da região vencedor na categoria “Gravação de disco e espetáculos de canção” no ano de 2015.

Álbum

Suas letras retratam experiências, sentimentos, reflexões e percepção sobre as pessoas e a realidade que está diante dos seus olhos, em um universo que permeia entre o cotidiano e o inusitado, o sonho e a nostalgia, o tédio e a contemplação. Um trabalho, acima de tudo, artesanal, poético e inovador.

Quem é Dida Modolo?

Mineiro radicado em São Paulo, Modolo é morador de Peruíbe há 17 anos, tem 34 anos, e é diretor de produção. Formado em pedagogia e em Artes Visuais, ele também atua como docente de Artes na rede pública de ensino e como gestor no terceiro setor.

Inquieto desde sempre, o poeta e compositor encontrou na arte, mais especificamente no desenho, uma forma de expressão de seu mundo particular. Ainda na infância suas criações começaram a ganhar títulos como atributos de sentido, esses que ao longo do tempo evoluíram para frases e enquanto os desenhos diminuíam se transformaram em versos e estrofes que assumiram a forma de poesia.

Segundo o próprio autor: “os desenhos sumiram no tempo, e deles restaram os traços, dos traços a palavra, da palavra o verso, do verso poesia, da poesia canção e da canção, a vida”.

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Em Peruíbe

Por aqui, Dida já foi diretor de Cultura e atuou no Departamento de Meio Ambiente. Produziu e criou o Ponto de Cultura Nação Caiçara e o Festival da Raiz ao Fruto. A direção do CD do Grupo Manema (Fandango) também foi feita por ele, entre outros projetos.

Confira a agenda:

Peruíbe – 13/11 (domingo) – Local: Cannil Club, 21 horas

Mongaguá – 20/11 (domingo) – Local: Teatro Raul Cortez, 20h

Registro – 27/11 (domingo) – Local: Teatro Gabi Bertelli, 20h

Cubatão – 03/12 (sábado) – Local: Teatro do Kaos, 20h

Cananeia – 10/12 (sábado) – Local: Praça da Tiduca, 21h

Itanhaém – 18/12 (domingo) – Local: Capelinha, 16h

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones: (13) 99747-6505 ou (13) 997532355.

Reportagem e fotos: Divulgação

Postagem: O Garoçá

Todos os direitos reservados – Novembro de 2016

Sobre o autor

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Sou Jornalista, Técnico em Turismo, Monitor Ambiental, Técnico em Lazer e Recreação e observador de pássaros. Sou membro da Academia Peruibense de Letras e caiçara com orgulho das matas da Juréia. Trabalhei na Rádio Planeta FM, sou fundador do Jornal Bem-Te-Vi e participei de uma reunião de criação do Jornal do Caraguava. Fiz estágio na Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Peruíbe e no Jornal Expresso Popular, do Grupo "A Tribuna", de Santos, afiliada Globo. Fui Diretor de Imprensa na Associação dos Estudantes de Peruíbe - AEP. Trabalhei também em outras áreas. Atualmente, escrevo para "O Garoçá / Editoria Livre" e para a "Revista Editoria Livre."


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