Sociedade dos Poetas Mortos

  • A prima letra

    Inconstante é tua face ante a imensidão de meus pecados. Hora acalenta, hora apunhala. Tão anjo quanto fera. Tua tez, enquanto sangro, em nada altera Pois não sentes, nem em […]

  • Anistia

    Perdoa-me por ser tão prosaico, Prosear os versos soltos como pó. Perdoa-me por criar este mosaico No qual as partes envoltas de meu ser se dão um nó. Perdoa-me por […]

  • Juramento de Hipócritas

    Juro por Apolo, Eros, Atena, Afrodite e Morpheu, Ajudar àqueles que não necessitam de mim. Aos que apenas se refugiam em seus “eu’ s” E vivem, no início de cada […]

  • Verde

    Vem e verde que te quero, verde… Verde que te quero verde Verde que te quero rosa Verde que te quero Sem cor alguma Em cores mil Textura Luz Relevo […]

  • Volátil

    Onde queres revólver, Sou coqueiro… Mas, e se queres coqueiro? E se queres o oco da folia em fevereiro? O quereres saber, estar, fazer Já não quer querer mostrar, Quer […]

  • A gosto

    E quando se pede que apague O fogo que não labora em canto Que não vinga, por mais que afague, Da borda à base, o corpo santo. E se não […]

  • The gate’s of my kingdom

    Ao entrar por este terreno Não deves temer ofensas quaisquer. Não tentes mudar o que é pleno Tampouco abrir fendas de “malmequer”. Ao entrar por este terreno agreste Não te […]

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